Os tupinambás foram uma nação guerreira, e frequentemente entravam em guerra com outros Tupis. Os inimigos que eram derrotados em guerra poderiam acabar devorados em um ritual canibalístico, chamado de antropofagia, como uma forma de herdar suas habilidades. Aqueles, entre os vitoriosos, que sobreviviam costumavam honrar seus oponentes, e Cabuçu os imortalizava em seu corpo através de cicatrizes, uma para cada inimigo derrotado.

Cabuçu – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara

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As mulheres tupinambás costumavam se responsabilizar pela criação das crianças, plantio e colheita de alimentos, e, entre outras coisas, a fabricação de farinha que, com outros ingredientes como peixe e pimenta, podiam usar para fazer um saboroso mingau, capaz de impressionar qualquer viajante, independente de sua origem. Arani não foi um caso a parte, e além de tudo é muito valente.

Arani – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara

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Piraju – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara

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Gerard e Oludara – por Ursula “SulaMoon” Dorada para o jogo de tabuleiro de A Bandeira do Elefante e da Arara

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